Governo suspende venda de 24 marcas de azeite de oliva

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Parece uma cena repetida de novela, porém casos de adulteração vem se tornando comum no mercado brasileiro.

Parece uma cena repetida de novela, porém casos de adulteração vem se tornando comum no mercado brasileiro.

Não é de hoje que as notícias sobre a adulteração de azeites circulam nos meios de comunicação. Apenas nos últimos 3 anos foram autuadas pelos órgãos públicos de fiscalização 67 marcas de azeite, sendo que grande parte tive a sua comercialização suspensa. Já os casos mais graves ocorreram em fábricas clandestinas, onde materiais foram apreendidos e o estabelecimento fechado.

Em dezembro de 2021 o governo suspendeu a venda de 24 marcas. Os produtos apresentavam irregularidades a procedência desconhecida e mistura com outros óleos vegetais. Ao todo foram retiradas de circulação 151.449 garrafas nos supermercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará, Goiás, Paraná e Santa Catarina. Durante a fiscalização 3 fábricas clandestinas foram fechadas. Fonte: Site UOL.

Recentemente ocorreu o fechamento de uma fábrica clandestina no município de Maricá, Rio de Janeiro. O azeite era importado da Espanha e adulterado em solo brasileiro. As investigações apontaram que 4 mil litros eram misturados para cada 1 mil litros de azeite, chegando a um lucro próximo de 400%. Fonte: Revista ISTOÉ.

Em fevereiro de 2019 32 marcas já haviam sido suspensas devido a procedência desconhecida do azeite e à mistura com outros óleos vegetais. Estas fiscalizações foram resultantes da Operação Isis. Fonte: Globo Agro

 

 

Os azeites produzidos em território nacional também devem passar por investigações quanto a confirmação de sua origem e pureza, principalmente por possuírem maior valor agregado.

O azeite é o segundo produto alimentar mais falsificado no mundo, ficando atrás apenas do pescado. 

 

 

 

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